Nada é mais
próprio do ser humano que a transitoriedade, ou seja, a dimensão de estar sujeito
às mais variadas mudanças. O diferente gera impacto, mexe com a segurança do
dito “costume” ou “tradição” e, sendo assim, enriquece à medida que é acolhido,
assim foi Jesus e sua boa notícia, em uma época muito menos plural que hoje. O
caminho da quaresma, iniciado após a quarta-feira de cinzas, evoca o diferente,
ao narrar nos textos sagrados o caminho de Jesus até a sua paixão. Do ponto de
vista humano, morreu porque fragilizou a segurança de muitos, fossem elas religiosas,
políticas e econômicas. Esta página também apresenta algo diferente, fruto de
uma nova maneira de pensar a ação da Igreja no mundo. A modernidade, embora
tenha falhado no que se refere ao seu projeto fundamental, trouxe inúmeros
benefícios, entre eles a internet. Esta
página é fruto do esforço de muitas mãos, que atentas à mensagem de Jesus desejam,
apoiados no auxílio da tecnologia comunicativa, acolher o diferente, o
impactante, o eterno: Cristo!
Por: Seminarista Kaio Henrique Duarte, Arquidiocese de Olinda e Recife
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